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Primeira pagina do Google

Ter seu site ou blog na primeira página do Google é o sonho de muitos. Afinal, ser considerado relevante pelo gigante das buscas é uma honra no mundo virtual. O que muitos não sabem é que existem alguns erros que talvez estejam impedindo que alcance a “Pole Position” nos resultados das buscas. Pensando justamente nisso, o portal Digaí disponibilizou um e-book objetivo e didático trazendo 16 erros que impedem o seu site de estar na primeira página do Google. O e-book escrito por Felipe Pereira é totalmente gratuito e aborda dicas de como evitar erros tais como : - Não usar sitemaps - Não usar URL’s otimizadas - Ignorar o interesse do público ao definir o conteúdo - Não fazer link building - E muitos outros. Para baixar o e-book, basta clicar aqui ou na imagem abaixo e fazer um breve cadastro para receber o link de download. Link de dowload: copie e cole no seu navegador --- http://www.digai.com.br/premium/ebook-16-erros-seo/index2.php?utm_expid=70806789-2.ovQa2lf6TNy9sXYwJaLVIg.1&utm_source=design-nerd&utm_campaign=lancamento_para_blogs&utm_medium=post&utm_referrer=http%3A%2F%2Fwww.designerd.com.br%2F16-erros-que-impedem-o-seu-site-de-estar-na-primeira-pagina-do-google-e-book-gratuito%2F

Trabalhar por conta própria, vale?

A maioria das pessoas, em alguma fase da vida, faz a pergunta que intitula este artigo. Para alguns, trabalhar por conta própria é algo que sempre esteve fora de cogitação. As dores de cabeça de administrar o próprio negócio podem realmente ser assustadoras. Porém, outros parecem ter nascidos com a vocação natural para serem seus próprios patrões. Apesar dos obstáculos, encaram tal caminho com vontade e disposição. Sendo assim, diante dos dois lados da moeda, surge a pergunta do início: trabalhar por conta própria vale a pena? Antes de mais nada, é preciso se conhecer. Então, caso ainda não tenha feito, faça a seguinte pergunta a si mesmo: Sou uma pessoa empreendedora? Muitos se sentem desconfortáveis ao responder “não” à essa pergunta. Acreditam que não ter o empreendedorismo “na veia” é um defeito. Porém, não há nada de errado em alguém que, por natureza, não é uma pessoa empreendedora. Imagine se todas as pessoas do mundo fossem empreendedoras. Provavelmente entraríamos em uma grande crise, resultando numa catástrofe econômica. Muitos se sentem bem trabalhando como empregados. Se sentem confortáveis recebendo um salário fixo no final de cada mês. Não gostam de assumir riscos, curtem a estabilidade. Não há absolutamente nada de errado ao pensar assim. O empreendedorismo é algo que se adquire de duas formas: ou você nasce com ele, ou você o aprende por necessidade. A essa altura, você provavelmente já sabe de que lado está. Independente de que lado esteja, talvez já tenha se perguntado: Quais as vantagens de trabalhar por conta própria? Se você fizer essa pergunta a dez empresários, acredito que a palavra liberdade estará presente em pelo menos nove respostas. Sim, a liberdade usufruída por quem trabalha por conta própria é algo extremamente encantador. Somente o fato de não precisar dar satisfação a um patrão, diretor, gerente ou supervisor é algo que faz brilhar os olhos de muitas pessoas. Outra vantagem (e que vantagem!) é que ao trabalhar por conta própria, o céu é o limite. Enquanto pessoas empregadas em suas funções enxergam um teto da sua categoria – um limite máximo de salário – , o empreendedor pode se tornar o próximo bilionário do Brasil. E quem sabe contratar o Eike Batista para sua equipe… Belas vantagens, não? Chegou a hora de ligar para seu patrão, xingar a mãe dele e pedir a conta, certo? Calma… não faça isso antes de ler o que vem a seguir: Quais as desvantagens de trabalhar por conta própria? Se você pensou que tudo era um mar de rosas na vida de quem decide trabalhar por conta própria, saiba que essas rosas tem muitos espinhos. Espinhos bem doloridos. O primeiro espinho tem nome: impostos. Quem decide montar uma empresa no Brasil paga caro por isso. E a fatia que vai para o governo pode desanimar. O segundo espinho se chama liberdade. Liberdade? Como assim? Isso é uma desvantagem? A princípio não, mas pode facilmente se tornar uma. Visto que há bem menos cobrança para quem trabalha por conta própria, tal situação pode deixar o profissional “mal acostumado”, fazendo com que ele acabe relaxando demais, deixando de cumprir prazos, fazendo da procrastinação um hábito. O terceiro espinho também tem nome: falta de tempo. Muitos ainda acreditam que trabalhar por conta própria é sinônimo de trabalhar menos. Enganam-se. Aos que decidem se aventurar por tal caminho, estejam certos de que o trabalho irá dobrar. No mínimo. No final das contas… Sim, é claro que existem muitas outras vantagens e desvantagens ao trabalhar por conta própria. Para um assunto tão complexo como este, seriam necessários vários artigos. Caso você leu este artigo esperando uma resposta “sim” ou “não” para a pergunta do título, sinto te desapontar. Simplesmente não há uma resposta. Trabalhar por conta própria é algo que você deve decidir baseado em vários fatores: suas necessidades, sua vocação, sua natureza. Pense com calma, reflita com carinho sobre tudo o que foi explanado. A resposta à pergunta feita no início só pode ser dada por uma única pessoa: você.

Designer Gráfico ou Digital?

Muitas vezes recebo por e-mail perguntas de pessoas que estão na dúvida sobre qual área seguir: Design Gráfico ou Web Design. Para alguns, a escolha é óbvia, mas muita gente ainda lida com a incerteza na hora de escolher o caminho profissional a trilhar. Esse post tem como objetivo auxiliar aqueles cuja dúvida ainda persiste na cabeça: Design Gráfico ou Web Design. Qual escolher? As diferenças Enquanto o designer gráfico trabalhará pensando no físico, naquilo que será impresso, o web designer terá seu foco voltado ao virtual: o que será visualizado pelo usuário na tela do computador. E é por isso que uma área difere tanto da outra. Em questão de criação, o designer gráfico tem uma medida maior de liberdade em suas peças, pois, como diz o ditado, o papel aceita tudo (ou quase tudo). De certa forma, esse profissional é mais livre para criar, pois pode ir além do tradicional e desenvolver formatos diferentes para seus trabalhos de impressão, além de não precisar se preocupar tanto com o “peso” final do arquivo. Isso não significa que o web designer é um profissional “engessado”. Existem muitos sites que fogem do padrão e surpreendem quem os visualiza. O problema está em COMO fazer isso. O profissional que lida com web, além de pensar graficamente, necessita ter um raciocínio lógico: como a programação do site lidará com seu layout de forma correta, sem prejudicar o usuário? Responsabilidade do profissional Todo profissional de criação tem uma carga que precisa levar: a responsabilidade de não sujar o nome de seu cliente, seja uma pequena, média ou grande empresa. Mas, é justamente essa responsabilidade que é mais pesada nas costas do designer gráfico. Por quê? Imagine que, por descuido, o arquivo que você enviou para a gráfica, que servirá como base para a impressão de, digamos, dez mil panfletos, está com um erro grave, como por exemplo uma imagem em baixíssima resolução. Pronto, a desgraça está feita. No mundo físico não existe ctrl+z, e o prejuízo é todo do designer. No caso do web designer, apesar de ter um trabalho que também envolve uma boa medida de responsabilidade, seus erros são mais fáceis de serem corrigidos. Na maioria das vezes, basta substituir o arquivo no servidor e pronto. É claro que um erro grave exposto em um site de grande veiculação também poderá significar um prejuízo enorme. Mas na maioria dos casos, o profissional de internet tem mais facilidade em corrigir seus erros. Vocação Para escolher corretamente a área que irá trabalhar, é preciso que cada um primeiramente consiga descobrir sua própria vocação. Uma boa dica é prestar atenção no material que mais costuma admirar em portfólios alheios. Você se impressiona mais com cartões de visita, artes de embalagens e folders ou são os layouts de sites, blogs e lojas virtuais que mais lhe chamam atenção? Além da vocação, é importante detectar qual área é mais prazerosa para você. De nada adianta trabalhar numa área que tenha vocação mas ache uma verdadeira chatice Quando se consegue juntar as duas coisas – vocação e prazer – é sinal que a felicidade no trabalho pode chegar mais rápido do que imagina. Mercado de trabalho Não me arrisco a dizer qual área tem um mercado mais amplo, pois isso envolve uma pesquisa detalhada, com diversas variáveis envolvidas. Mas, em ambas as áreas o profissional deverá procurar sempre a constante atualização e o destaque no mercado de trabalho. A proatividade é um requisito essencial, tanto para designers gráficos quanto para web designers. Devido ao grande número de pessoas que se arriscam em tais áreas (muitas vezes sem ter o conhecimento mínimo para isso) o mercado se encontra hoje, infelizmente, à beira da saturação, sendo mais um obstáculo a ser vencido por aqueles que desejam ingressar nele. Porém, que isso de modo algum sirva de desencorajamento aos que entram agora nesse mercado. É possível sim, com bastante esforço, ter o merecido destaque, seja como empregado, freelancer ou empresário. Seja como designer gráfico, web designer ou, quem sabe, ambos. E você? O que lhe ajudou a escolher a área que atua? Comente e ajude os novatos nessa importante decisão!